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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

R. CARLOS E O RESSENTIMENTO COM GALVÃO BUENO

Jogador solta o verbo

O lateral esquerdo Roberto Carlos, do Corinthians, revelou em entrevista coletiva na segunda-feira guardar mágoa com dois jornalistas que o crucificaram após a frustrada campanha da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2006. Sem citá-los nominalmente, o jogador tachou como "maus profissionais" os responsáveis por campanhas que acabaram por afastá-lo da equipe atualmente treinada por Dunga. O principal alvo de Roberto Carlos é o narrador Galvão Bueno, da Rede Globo.

Perguntado em tom de brincadeira por um repórter se, ao vestir o uniforme antes do jogo, o lateral daria uma checada a mais no elástico da meia, Roberto Carlos, sorridente, respondeu citando o jornalista. "Você tá pegando o costume do Galvão Bueno, heim", disse o atleta, que prosseguiu. "Isso não tem nada a ver. É uma história que inventaram aí. Isso é uma reação normal, e as pessoas mal intencionadas acabam inventando uma história, mas elas um dia terão um momento de sofrimento e vão precisar de alguém para ajudá-las. Na época da Copa do Mundo, essa pessoa que eu falei há pouco [Galvão Bueno] fez minha mãe chorar durante muito tempo", disparou o camisa 6.

"Essa pessoa não foi profissional. Eu estou sendo profissional até hoje e sou respeitado no mundo todo. Nunca fui um protagonista de nada, sou apenas um jogador de futebol, mas algumas pessoas querem ser mais protagonistas que o jogador. Duas pessoas não foram profissionais e deixei a seleção por causa delas", afirmou o Roberto Carlos. Ao que tudo indica, o outro jornalista é o colunista Renato Maurício Prado, do jornal O Globo. Ao ser questionado sobre o outro jornalista, o lateral foi contundente. "O outro é um problema pessoal meu", cravou o corintiano.


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