Graeff bate recorde
Quando vemos algum deficiente físico a primeira impressão é de pena. Mas é justamente disso que um portador de deficiência física não precisa. O que eles precisam é de apoio e incentivo.
Um belo exemplo de superação é o para-atleta Edson Graeff que voltou de Porto Alegre no último domingo com a prata no lançamento do disco e com o ouro no arremesso de peso. De quebra, bateu o recorde brasileiro, sul-brasileiro e pan-americano com a marca de 15 metros e 27 centímetros.
Agora Edson busca apoio para a APAC - Associação dos Para-Atletas de Cascavel. A intenção é integrar portadores de deficiência em prol do esporte e mostrar que não precisam de "dó". Precisam de oportunidade. "Iguais na diferença", como diria a música.
Quando vemos algum deficiente físico a primeira impressão é de pena. Mas é justamente disso que um portador de deficiência física não precisa. O que eles precisam é de apoio e incentivo.
Um belo exemplo de superação é o para-atleta Edson Graeff que voltou de Porto Alegre no último domingo com a prata no lançamento do disco e com o ouro no arremesso de peso. De quebra, bateu o recorde brasileiro, sul-brasileiro e pan-americano com a marca de 15 metros e 27 centímetros.
Agora Edson busca apoio para a APAC - Associação dos Para-Atletas de Cascavel. A intenção é integrar portadores de deficiência em prol do esporte e mostrar que não precisam de "dó". Precisam de oportunidade. "Iguais na diferença", como diria a música.
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