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quinta-feira, 6 de agosto de 2009

"BAILE DAS MÁSCARAS"

Jogo morno, noite fria e mascarados

Parecia uma grande ala de um hospital. Para onde se olhasse, tinha gente de máscaras que foram distribuídas na entrada por determinação da justiça. Quase que a gripe suína atrapalha o jogo do Peixe. Foi, apesar do jogo morno e sem empolgação, bonito de ver o Estádio Olímpico Regional de Cacavel lotado, tendo 20.778 testemunhas de uma partida de grande porte válida pelo Campeonato Brasileiro.
O santos ganhou por 1 a 0. Gol de Paulo Henrique numa sobra de bola chutada por Léo, o melhor jogador do Santos em campo.
Neymar entrou no segundo tempo. Ao vivo o menino camisa 17 é menor que na televisão. Franzino. Parece saído dos Jogos Colegiais. Mas em campo o moleque se agiganta. É caçado pelos adversários e chama a falta. Consegue. Briga com o árbitro como um adolescente buscando respeito. Neymar parece ter mesmo um futuro brilhante.
O melhor do Coxa foi Edson Bastos. Quando é justamente o goleiro que é o melhor em campo, algo definitivamente está errado. Bastos catou tudo quando a defesa teimava em falhar. Principalmente no primeiro tempo, porque na etapa complementar, o jogo deu sono.

Tiro no pé

Se o jogo em Cascavel serviria para tirar o Santos de um possível contato maior com sua torcida, isso não aconteceu. Dos mais de 20 mil espectadores, pelo menos 90% da torcida era alvi-negra. Talvez o frio tenha espantado os alvi-verdes do Glorioso.

Na rota de grandes jogos

O jogo entre Coxa e Santos comprovou uma coisa: Cascavel tem sim condições de sediar grandes jogos. O gramado é bom em relação ao estádio de Londrina por exemplo. Com um pouco de empenho, as autoridades competentes de Cascavel deixam o Olímpico "um brinco". Só que enquanto não tivermos um aeroporto descente, muitos times importantes deixaram de vir jogar no que insistem em chamar de "Capital do Oeste".


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