Jogo morno, noite fria e mascarados
Parecia uma grande ala de um hospital. Para onde se olhasse, tinha gente de máscaras que foram distribuídas na entrada por determinação da justiça. Quase que a gripe suína atrapalha o jogo do Peixe. Foi, apesar do jogo morno e sem empolgação, bonito de ver o Estádio Olímpico Regional de Cacavel lotado, tendo 20.778 testemunhas de uma partida de grande porte válida pelo Campeonato Brasileiro.
O santos ganhou por 1 a 0. Gol de Paulo Henrique numa sobra de bola chutada por Léo, o melhor jogador do Santos em campo.
Neymar entrou no segundo tempo. Ao vivo o menino camisa 17 é menor que na televisão. Franzino. Parece saído dos Jogos Colegiais. Mas em campo o moleque se agiganta. É caçado pelos adversários e chama a falta. Consegue. Briga com o árbitro como um adolescente buscando respeito. Neymar parece ter mesmo um futuro brilhante. O melhor do Coxa foi Edson Bastos. Quando é justamente o goleiro que é o melhor em campo, algo definitivamente está errado. Bastos catou tudo quando a defesa teimava em falhar. Principalmente no primeiro tempo, porque na etapa complementar, o jogo deu sono.
Tiro no pé
Se o jogo em Cascavel serviria para tirar o Santos de um possível contato maior com sua torcida, isso não aconteceu. Dos mais de 20 mil espectadores, pelo menos 90% da torcida era alvi-negra. Talvez o frio tenha espantado os alvi-verdes do Glorioso.
Na rota de grandes jogos
O jogo entre Coxa e Santos comprovou uma coisa: Cascavel tem sim condições de sediar grandes jogos. O gramado é bom em relação ao estádio de Londrina por exemplo. Com um pouco de empenho, as autoridades competentes de Cascavel deixam o Olímpico "um brinco". Só que enquanto não tivermos um aeroporto descente, muitos times importantes deixaram de vir jogar no que insistem em chamar de "Capital do Oeste".
Parecia uma grande ala de um hospital. Para onde se olhasse, tinha gente de máscaras que foram distribuídas na entrada por determinação da justiça. Quase que a gripe suína atrapalha o jogo do Peixe. Foi, apesar do jogo morno e sem empolgação, bonito de ver o Estádio Olímpico Regional de Cacavel lotado, tendo 20.778 testemunhas de uma partida de grande porte válida pelo Campeonato Brasileiro.
O santos ganhou por 1 a 0. Gol de Paulo Henrique numa sobra de bola chutada por Léo, o melhor jogador do Santos em campo.
Neymar entrou no segundo tempo. Ao vivo o menino camisa 17 é menor que na televisão. Franzino. Parece saído dos Jogos Colegiais. Mas em campo o moleque se agiganta. É caçado pelos adversários e chama a falta. Consegue. Briga com o árbitro como um adolescente buscando respeito. Neymar parece ter mesmo um futuro brilhante. O melhor do Coxa foi Edson Bastos. Quando é justamente o goleiro que é o melhor em campo, algo definitivamente está errado. Bastos catou tudo quando a defesa teimava em falhar. Principalmente no primeiro tempo, porque na etapa complementar, o jogo deu sono.
Tiro no pé
Se o jogo em Cascavel serviria para tirar o Santos de um possível contato maior com sua torcida, isso não aconteceu. Dos mais de 20 mil espectadores, pelo menos 90% da torcida era alvi-negra. Talvez o frio tenha espantado os alvi-verdes do Glorioso.
Na rota de grandes jogos
O jogo entre Coxa e Santos comprovou uma coisa: Cascavel tem sim condições de sediar grandes jogos. O gramado é bom em relação ao estádio de Londrina por exemplo. Com um pouco de empenho, as autoridades competentes de Cascavel deixam o Olímpico "um brinco". Só que enquanto não tivermos um aeroporto descente, muitos times importantes deixaram de vir jogar no que insistem em chamar de "Capital do Oeste".
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